Homens que Amamos: O Sexy Richard Armitage

Richard Crispin Armitage

Idade: 40 anos (22/08/1971)

Altura: 1,88

País: Inglaterra

Status: Solteiro (ao que tudo indica)

Porque amamos ele: Eu me apaixonei por ele quando o vi pela primeira vez na mini-série North & South da BBC, como o inesquecível Mr. Thornton. Richard é um daqueles homens que exalam masculinidade por todos os poros, e é extremamente sexy sem precisar fazer nenhum esforço para isso. Ele consegue deixar a gente babando vestido dos pés à cabeça com aquelas roupas de época, mas eu não fico nenhum pouco triste quando ele tira a camisa em outros papéis.

Apesar de ser considerado um ‘Sex God’ e ter uma legião de fãs suspirando por ele (conhecidas como Armitage Army), Richard mantém sua vida pessoal bem discreta, e pouco se sabe sobre sua vida amorosa. Tanta reserva chegou a despertar comentários maldosos de que o nosso muso seria gay, mas eu acho que isso é pura inveja! E vamos combinar que seria muito desperdício né? Segundo relatos de colegas, ele é tímido, engraçado, gentil… “Não há ninguém melhor para fazer aquelas cenas do que com Richard Armitage.” declarou Laila Rouass, que interpretou Maya na série Spooks e teve a oportunidade de fazer cenas de amor com ele. Se inveja matasse… Cá entre nós, eu já sonhei com ele 3 vezes! Pena que foi só sonho…

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Filmografia:

Sparkhouse (2002); North & South (2004); The Vicar of Dibley (2006-2007); Robin Hood – série (2006-2009); Spooks-MI5 (2008-2010); Capitão América (2011) e Strike Back (2010-2011) e O Hobitt – Uma Jornanda Inesperada (previsão de estréia 12/2012)

Curiosidades:

  • Ele toca o violoncelo, violão e flauta.

  • Seus pais se chamam John e Margaret. Coincidentemente ele interpretou John Thornton em “North & South”, e seu interesse amoroso era Margaret Hale.

  • Aos 17 anos, se juntou a um circo em Budapeste durante seis semanas.

  • Para entrar no personagem como Lee, seu papel em “Cold Feet” (1997), ele praticou aeróbica aquática.

  • Está atualmente filmando O Hobbit, no papel de Thorin. Eles está praticamente irreconhecível!

Alguém mais aí tá com calor?

Para quem ainda não viu, esses vídeos são uma delícia, meu favorito é o Sexy Back 3!
Sexy Back 1; Sexy Back 2; Sexy Back 3 e Sexy & I Know It

Enjoy! Até o próximo. Samanta


Richard Armitage em The Hobbit

Richard Armitage, meu eterno Mr. Thornton, está totalmente irreconhecível em The Hobbit – An Unexpectet Journey, com estréia prevista para Dezembro desse ano. Eu nunca li nem assisti O Senhor dos Anéis, por isso posso dar poucas opiniões ou referências sobre o filme, tudo que eu sei é que Richard é um anão chamado Thorin Oakenshield. Quem sabe até Dezembro eu me inspiro e assisto os filmes para poder assistir The Hobbit apropriadamente! Enquanto isso eu tento me conformar com esse visual dele. 😉


A pedidos…

Como eu já disse uma vez, o wordpress tem uma ferramenta que possibilita que eu veja o que as pessoas estão digitando no Google que trazem elas até o blog, e notei que muitas buscas são: “Matthew Macfadyen sem camisa”; “Richard Armitage sem camisa” ou “Colin Firth de camisa molhada”, até “Matthew Macfadyen nú” já me apareceu… Então, atendendo a essas solicitações (infelizmente não vai rolar MM nú, nesse quesito só consegui do Rupert), fiz algumas montagens com os nossos musos preferidos. Como esse blog é frequentado por pessoas de todas as idades, e nem todo mundo deseja ver fotos desse tipo, as montagens estão em anexo, clique no nome de cada um dos musos para abrir. Considerem este post meu presente de Natal! hahaha 🙂 🙂 😉

Eu amo o Matthew, mas no quesito ‘shirtless’, meu voto é para o Richard! Oh MY!

Matthew Macfadyen

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Colin Fith

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Richard Armitage

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rupert Penry-Jones


Sparkhouse – BBC 2002

  Carol vive na falida fazenda Sparkhouse com seu pai bêbado abusivo, e irmã mais nova, Lisa. A mãe deixou a família para viver com outro homem. Do outro lado do morro moram os Lawtons, uma família de classe média – Andrew, e seus pais Paul e Kate. Carol e Andrew foram inseparáveis desde a infância. No início do drama, eles tem 18 anos e estão apaixonados, um amor que é cru, urgente e poderoso. Ela é briguenta, irresponsável e vive envolvida em problemas. Por causa disso, os pais de Andrew fazem de tudo para mantê-los afastados, pois acreditam que Carol não é boa influência para seu filho. O pai de Andrew também sabe de segredos do passado de Carol que usa para tentar separá-los. Andrew, inseguro e egoísta acaba se deixando levar pelos desejos da família e se afasta de Carol, mas os dois nunca deixam de pensar um no outro. A história abrange cerca de 5 anos, e segue as tentativas de Carol e Andrew para ficarem juntos, apesar de numerosos obstáculos.

Dois motivos me levaram a assistir essa série. Primeiro o mais superficial: Richard Armitage está nela. Segundo: no IMDB informava que era uma adaptação moderna de o Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brontë. Sparkhouse não é uma simples modernização do romance de Emily Bronte, mas baseia-se em personagens e temas dessa história. Carol Bolton é Heathcliff, enquanto Andrew Lawton é Cathy. Eu já declarei antes que eu não acho O Morro dos Ventos Uivantes nada romântico, e que o que Cathy e Heathcliff sentiam um pelo outro não era amor, mas sim uma obsessão. O mesmo é verdade para a história de Carol e Andrew, que tinham uma relação doentia. Ela chega a enforcar o cachorro da família dele! (Matem o elenco todo mas não matem o cachorro! – esse é o meu lema). Fora essa relação, o resto do enredo não tem uma inspiração direta em O Morro dos Ventos Uivantes, exceto o fato de que eles conseguem destruir a vida um do outro no final. E certamente não tem nenhuma exumação de cadáver na série. O casal principal não atrai muito, e eles realmente dão nos nervos às vezes, principalmente Andrew que parece um bebê chorão.

O personagem do Richard Armitage, John Standring, é um lavrador dolorosamente tímido e retraído, bem diferente do imponente e charmoso Mr. Thornton. Aliás, o Richard está quase irreconhecível com aquele cabelo desgrenhado e roupas de lavrador. Conseguiram o feito de deixar aquele homem maravilhoso parecendo um jeca mesmo. Fico com pena do John, pois ele realmente gosta de Carol, por isso aceita se casar com ela mesmo sabendo que ela ama outro. O final é que me deixou meio… ‘acabou assim?’ Mas como é inspirado em O Morro dos Ventos Uivantes dificilmente poderíamos esperar um final feliz. O IMDB atribui o título em português ‘Tormenta de Amor’ para essa série, mas não sei se algum dia passou na TV aqui no Brasil. Link para baixar: Sparkhouse

P.S. Sabia que lembrava da atriz que faz a Carol, Sarah Smart, mas não conseguia lembrar… Agora caiu a ficha. Coincidência ou não, ela viveu Catherine Linton em O Morro dos Ventos Uivantes de 1998, fazendo par romântico com o nosso maravilhoso Matthew Macfadyen (viram como eu dou um jeito de incluir ele em todos os posts possíveis ? 🙂 )


Spooks – 7ª e 8ª temporada legendada

Meninas, a Marcia nos fez a gentileza de postar os links para download da 7ª e 8ª temporada de Spooks legendada em português. Os links estão disponíveis nos comentários do post : Matthew retorna para o episódio final de Spooks

E a Adriana me enviou as legendas em português das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 7ª e 8 ª temporada para quem já tem os arquivos mas não as legendas, como é o meu caso.

Para quem ainda não conhece a série, Spooks é uma série da BBC sobre um grupo de agentes secretos chamado MI-5, semelhante a CIA americana, que agem como espiões protegendo a segurança nacional do Reino Unido. A primeira e parte da segunda temporada legendada pode ser feito o download aqui.

O melhor motivo de assistir essa série para mim é claro que são Matthew Macfadyen (Tom Quinn na 1ª, 2ª e parte da 3ª temporada); Rupert Penry-Jones (Adam Carter da 3ª a 6ª temporada) e Richard Armitage (Lucas North da 7ª a 9ª temporada). Respectivamente: Mr. Darcy, Capitão Wentworth e Mr. Thornton…. 🙂 🙂 Ainda não cheguei na temporada do Richard, mas estou ansiosa, ainda mais depois de assistir esse vídeo.


North & South – Elizabeth Gaskell

Quem é fã de Jane Austen, com certeza vai gostar desse livro e dessa série. Eu assisti primeiro a série e fiquei encantada. Para começar as produções de época da BBC são impecáveis, e essa superou tudo que eu já havia assistido antes. Tem uma cena que se passa na fábrica do Mr. Thornton onde se vê centenas de máquinas funcionando e plumas de algodão pairando pelo ar como se fosse neve, simplesmente perfeito. Imagina o trabalho que deve ter dado remontar uma tecelagem de 200 anos atrás com essa perfeição! Isso sem falar nos trajes e locações.

Sou suspeita para falar quando o assunto são romances de época, porque adoro todos, mas este é um dos melhores que eu já vi. Na série o mocinho Mr. Thornton é interpretado pelo irresistível Richard Armitage, um ator bem desconhecido por aqui, mas que ficou simplesmente perfeito no papel. Aqueles olhares que ele dá para Margaret, ai Meu Deus… E como toda adaptação foram feitas algumas mudanças, mas nenhuma que tenha me deixado muito contrariada; algumas deixaram a história até mais romântica, como a cena em que ela vai se despedir dele depois da morte do pai, e ele fica olhando para ela da varanda dizendo baixinho: ‘Olhe para trás, olhe para mim…’ e ela não olha e vai embora.


O livro não foi oficialmente publicado em português, eu acredito, pois não achei em lugar nenhum para comprar nem para baixar. Tem um arquivo no 4shared que está em português, mas eu acho que está em português de Portugal porque me pareceu muito confuso. Fiquei sabendo que a editora Landmark vai publicar uma edição em português, até tem essa informação no site deles, mas tá demorando muito! Eu li o livro em inglês do jeito que deu, e cheguei a traduzir uma parte, mas desisti e resolvi esperar a publicação oficial. O maior problema para traduzir um livro desses são as expressões de época que não se encontra tradução que faça sentido, e nesse livro em particular, os diálogos que envolvem os trabalhadores das fábricas; eles falam numa espécie de gíria e comem metade das palavras “‘that yo’ put in, “so they think.” I’d ha’ thought yo’ a hypocrite, I’m afeard, if yo’ hadn’t, for all yo’r a parson, or rayther because yo’r a parson. Yo’ see, if yo’d spoken o’ religion as a thing that, if it was true” eu me confundia toda nessas partes.

Uma coisa que eu gostei mais desse livro é que a escritora sempre conta o que todos os personagens estão sentindo, não só a protagonista, coisa que Jane Austen não fez. E os pensamentos do Mr. Thornton quando ele olha para Margaret são de causar arrepios. O final da série e do livro são um pouco diferentes mas eu gostei das duas versões. Na série é claro que tem beijo no final, no livro não porque era considerado inapropriado naquela época.

Link para baixar a série (torrent+legenda): Norte e Sul

14/02/2011 – Notícia Boa!!! Finalmente saiu a nova edição em português/inglês pela editora Landmark. R$ 45,00 na livraria Cultura. Já pedi o meu!

Abaixo o final no livro, e o vídeo do final da série.

O Sr. Thornton não falou, e ela foi procurar por algum papel em que estava escrita a proposta por segurança, pois ela estava muito ansiosa para que tudo parecesse uma mera transação comercial, na qual a principal vantagem seria do lado dela. Enquanto ela procurava por este papel, as batidas do seu coração foram detidas pelo tom com o qual o Sr. Thornton falou. Sua voz era rouca e trêmula com tenra paixão, enquanto ele disse:

‘Margaret!’

Por um instante ela olhou para cima; e, em seguida, procurou esconder os olhos luminosos, baixando a testa nas mãos. Novamente, caminhando para perto dela, ele suplicou-a com outra trêmula e ansiosa chamada por seu nome.

‘Margaret!’

Ainda baixando a cabeça, mais perto foi escondido o rosto, quase repousando sobre a mesa à sua frente. Ele se aproximou dela. Ele se ajoelhou ao seu lado, para trazer seu rosto para o nível do ouvido dela; e sussurrou as palavras:

‘Cuidado, se você não falar, eu reclamarei você como minha em alguma estranha e presunçosa maneira. Me mande embora logo, se eu devo ir; Margaret!

À essa terceira chamada ela virou seu rosto, ainda coberto por suas pequenas mãos brancas, para ele, e colocou-o sobre os ombros dele, escondendo-o mesmo ali, e era muito delicioso sentir seu rosto macio contra o dele, para ele desejar ver ou os rubores profundos ou olhos amorosos. Ele abraçou-a perto. Mas ambos mantiveram silêncio. Finalmente, ela murmurou com uma voz quebrada:

‘Oh, Sr. Thornton, Eu não sou boa o bastante!’

‘Não é boa o bastante! Não deboche do meu próprio profundo sentimento de inferioridade.’

Depois de um minuto ou dois, ele gentilmente retirou suas mãos do rosto, e colocou os braços dela como uma vez antes tinham sido colocados para protegê-lo dos desordeiros.

‘Você se lembra, amor?’ Ele murmurou. ‘E como eu retribui você com a minha insolência no dia seguinte?’

‘Eu me lembro como eu falei indevidamente com você, só isso.’

‘Olhe aqui! Levante a sua cabeça. Eu tenho algo para mostrar!’ Ela lentamente encarou-o, brilhando com bonita vergonha.

‘Você conhece essas rosas?’ ele disse, retirando seu livro de bolso, no qual estavam guardadas algumas flores mortas.

‘Não!’ ela respondeu, com uma curiosidade inocente. ‘Eu as dei a você?’

‘Não! Vaidade; você não deu. Você pode ter usado rosas irmãs muito provavelmente.’

Ela olhou para elas, pensando por um minuto, então ela sorriu um pouco quando disse, ‘Elas são de Helstone, não são? Eu conheço as depressões profundas em volta das folhas. Oh! Você esteve lá? Quando você esteve lá?’

‘Eu quis ver o lugar onde Margaret cresceu para o que ela é, mesmo no pior momento de todos, quando eu não tinha esperanças de um dia chamá-la de minha. Eu fui lá no meu retorno de Havre.’

‘Você deve dá-las pra mim,’ disse ela, tentando tirá-las das mãos dele com gentil violência.

‘Muito bem. Só que você deve me pagar por elas!’

‘Como eu poderei contar à Tia Shaw?’ ela sussurrou, depois de algum tempo de silêncio delicioso.

‘Deixe-me falar com ela.’

‘Oh, não! Eu devo isso a ela, mas o que ela dirá?’

‘Eu posso adivinhar. Sua primeira exclamação será, “Aquele homem!”

‘Quieto!’ disse Margaret, ‘ou eu devo tentar mostrar à você os tons indignados da sua mãe quando ela disser, “Aquela mulher!”