Mr. Thornton – A evolução

Me deu um trabalhão para achar esse! A versão anterior de North and South feita em 1975 deve ser uma raridade pois achei apenas uma foto e de muita baixa qualidade do Mr. Thornton daquela versão, Patrick Stewart (o careca de Jornanda Nas Estrelas). Não consigo pensar em outro mais perfeito para o papel do que o Richard Armitage, ele é de todos os modos maravilhoso!


A evolução dos heróis de Jane Austen

Quem iria suspirar por um desses bonitões aí embaixo? Não é à toa que a minha mãe não gosta de filmes de época se esses eram os mocinhos no tempo dela. Detalhe para o belo topete ostentado pelo Mr. Darcy. Não sei qual deles é o pior.  O Darcy de 1980 é igualmente assustador, mas o de 67 vence.

E agora, a evolução:


Qual é o seu próximo Darcy?

Eu e minha amiga/colega de trabalho e de sala Suelem sempre temos as mais altas discussões sobre variados assuntos, e 90% delas envolvem homens ficcionais e verdadeiros e de algum de jeito eu sempre acabo falando do meu ideal de homem, adivinham quem? É claro… Mr Darcy! Matthew Macfadyen é o Mr. Darcy do meu coração, mas eu sei que haverão outros, muitos outros… Hoje discutimos sobre quem eu gostaria que interpretasse o próximo Mr. Darcy. Eu tenho um ideal muito específico de Darcy; primeiro ele tem que ser alto (James Mcavoy nem pensar Sú!), segundo ele tem que ser moreno (eu corto os pulsos se colocassem um Darcy loiro), terceiro ele tem que ter a idade certa, no máximo 30 anos, quarto ele tem que ser britânico, ah… não posso esquecer da covinha (afinal depois do Colin e do Matthew isso é item obrigatório). Então encontrei o meu candidato perfeito. Prontas?

O lindo moreno acima chama Henry Cavill, e ele é perfeito: Moreno, alto (1,85; não é bem os 1,91 do Matthew mas é uma altura razoável), 28 anos, britânico e com covinha! Talvez vocês já tenham visto ele como Melot em Tristão+Isolda ou como Charles Brandon na série The Tudors, e ao que tudo indica será o Superman na nova versão que é para sair em 2013. Então o que acharam da minha escolha? Alguém tem alguma sugestão?


Bridget Jones entrevista Colin Firth

Já recomendei algumas vezes e recomendo de novo os livros O Diário de Bridget Jones e Bridget Jones No Limite da Razão. A inspiração em Orgulho e Preconceito é muito mais clara nos livros que no filme. A Bridget é obcecada pelo Mr. Darcy na versão do Colin Firth, principalmente aquela cena do mergulho no lago. No segundo livro ela tem a chance de conhecê-lo e fazer uma entrevista com ele, mas se tratando de Bridget é claro que ela se atrapalha toda. No filme eles colocaram a entrevista nos extras do DVD.

Clique para ler a entrevista: Bridget Jones X Colin Firth

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Orgulho e Preconceito – Documentário BBC

Encontrei esse documentário da BBC sobre as adaptações de Orgulho e Preconceito feitas para a TV e o cinema; 1940, 1967, 1980, 2005, Bride & Prejudice, mas a ênfase principal é na adaptação de 1995.  São entrevistados no documentários escritores, críticos de TV, a biógrafa de Jane Austen, a diretora de Bride & Prejudice, a roteirista do filme de 2005, e o mais importante deles, o roteirista da adaptação de 1995, Andrew Davies. Ele comenta sobre a sexualidade da série, muito maior do que nas adaptações anteriores; quem já leu Bridget Jones No Limite da Razão já sabe dessa: na cena em que Darcy encontra Elizabeth em Netherfield depois de ela ter andado 3 milhas na lama, Andrew sugeriu ao Colin Firth que ele imaginasse Darcy tendo uma ereção instantânea com a visão de Elizabeth naquele estado. Ele comenta também a cena do lago, que ele queria mostrar um lado mais natural de Darcy. É uma pena que não tenha legenda!


Austen Couples – You and Me

Não tem todos os meus casais favoritos, mas tem o principal, Darcy e Elizabeth. Música You and Me – Lifehouse (linda 😦 )


Fanfic – Moonlight (Luar)

Nosso conto acontece três anos após o casamento feliz de Miss Jane Bennet com o Sr. Charles Bingley. Havia rumores em Hertfordshire que não havia um casal mais agradável nem mais perfeitamente combinado do que o Sr. & a Sra. Bingley. E sua união feliz finalmente produziu uma criança, ainda não um herdeiro. Uma filha nasceu para o casal feliz em um belo dia no início da primavera quase três anos depois de se casarem. Com pais tão afáveis e bonitos era natural que a filha herdasse o melhor de cada um de seus pais, a graça e a beleza de sua mãe e o bom humor de seu pai.

E assim foi em uma linda manhã naquela mesma primavera, que Annabelle Elizabeth Bingley foi batizada na paróquia de sua mãe na vila de Longbourn. A criança angelical dormiu durante toda a cerimônia e não proferiu um som quando sua madrinha, sua tia Elizabeth Bennet, segurou-a enquanto a água baptismal era derramada sobre sua cabeça. Ela também dormiu tranquilamente no almoço enquanto seu padrinho, o amigo de Charles, Sr. Fitzwilliam Darcy, segurou-a no comprimento dos braços muito gentilmente e declarou-a uma bela e forte criança. Ela foi então rapidamente devolvida aos cuidados de sua mãe, e o Sr. Darcy recuou com um suspiro de alívio para o aparador…. Clique aqui para continuar a ler: Moonlight


Any Human Heart – BBC

Como pode um homem na flor da juventude, buscando uma carreira de escritor e sexo com igual vigor, acabar grisalho, velho, e cercado por pilhas de caixas e papéis, os detritos de uma vida? A resposta é a história de Logan Mountstuart, que acredita que, “Todo ser humano é um conjunto de eus… nós nunca permanecemos apenas uma pessoa.” E o século 20 fornece o cenário perfeito para Logan viver a sua vida, beber absinto com Ernest Hemingway, ser iniciado em intrigas por Ian Fleming, e se envolver no mundo do duque e da duquesa de Windsor. Um romancista, correspondente de guerra, pai, espião, prisioneiro de guerra, negociante de arte, marido, e muitas vezes, um amante, Logan é interpretado em três momentos de sua vida por Sam Claflin, Matthew Macfadyen, e Jim Broadbent. Any Human Heart é baseado no livro best-seller de William Boyd.

Até hoje não assisti nenhuma série da BBC que eu não considerasse perfeita. E Any Human Heart com certeza não me decepcionou. Eu confesso que me interessei em assitir por causa da minha inegável obsessão pelo Matthew Macfadyen, pois a sinopse mesmo não me atraiu muito. Assisti ao primeiro episódio há mais de três semanas atrás e a série não me prendeu muito. Achei meio devagar demais; sabe quando você fica toda hora vendo quando tempo falta para acabar? Então essa semana resolvi concluir e assistir ao restante dos episódios. O segundo episódio é o mais emocionante de todos, quando ele vai para a guerra. Uma das coisas que contam mais a favor do Matthew Macfadyen é que ele não é apenas bonito, alto, com lindos olhos azuis (… 🙂 ), é que ele é um ótimo ator, capaz de fazer a gente se emocionar. Aliás ele nem está muito bonito na série, principalmente quando Logan envelhece e o cabelo vai ficando mais ralo.

Logan Mountstuart não é um herói, não é um mocinho, mas sim um homem com vários defeitos e que comete grandes erros durante a vida; a representação perfeita de todos os seres humanos não é mesmo? Quem gosta de um pouco mais de ação talvez vá achar meio entediante, principalmente o primeiro episódio, mas vale a pena assistir. P.S. (com SPOILER) Eu não chorei quando a mulher e a filha dele morreram, eu não chorei quando o filho dele morreu, mas quando o cachorro morreu eu não me segurei… Patética!  Link para download: Any Human Heart



Um Comportamento Muito Inapropriado – Fanfic

Para quem gosta de uma troca de farpas entre Elizabeth e Darcy essa fic é um prato cheio. É uma das que eu mais gosto. Apesar do título o conteúdo é bem inocente. 😉

Capítulo 1: Avanços muito impróprios

A sala de estar em Netherfield estava completamente tranquila, apesar dos dois ocupantes que não estavam talvez prestando tanta atenção a seus livros quanto pareciam. Elizabeth manteve seu nariz enterrado entre as páginas dela na esperança de que o Sr. Darcy não seria rude o suficiente para falar com ela; ele estava fazendo o mesmo por uma determinação de não falar com ela. Algo estava pesando em sua mente, no entanto, e antes que ele soubesse, de repente, depois do espaço de talvez cinco minutos de silêncio perfeito, ele abaixou seu livro, e disse, incrédulo: “Você realmente acredita que eu tenho uma tendência a odiar todo mundo?”

Elizabeth olhou para cima, erguendo as sobrancelhas, sua coragem crescendo com a perspectiva de uma briga. “Por que não?”

“Por que não?” Ele olhou para ela intrigado em frustração. “Por que, você deveria perguntar. O que eu fiz para fazer você pensar que eu odeio alguém?”

“Você não odeia?”

“Não! Quer dizer -” ele fez uma pausa. “Quase ninguém.”

Clique aqui para continuar a ler: Um Comportamento Muito Inapropriado


Sem Prada Nem Nada – Filme

Quando soube que esse filme era uma releitura moderna de Razão e Sensibilidade, fiquei curiosa e ao mesmo tempo com um pouco de receio de assistir. Quem já viu aquela releitura teen que fizeram de Orgulho e Preconceito deve entender o meu sentimento. Tive uma agradável surpresa com Sem Prada Nem Nada (From Prada To Nada). Ok, não é bem R&S, pois quando se moderniza muito da história se perde, mas mesmo assim é uma comédia romântica muito fofa. Os Dashwoods dão lugar à uma família de origem mexicana, os Dominguez; Nora (Elinor) e Maria (Marianne) moram em Los Angeles, e são filhas de um rico imigrante mexicano acostumadas com uma vida de luxo. A vida delas muda quando o pai morre e elas descobrem que ele estava falido, e elas não tem mais nada, e ainda por cima descobrem que tem um irmão ilegítimo que é casado com uma víbora. Nora, uma nerd estudante de direito se apaixona pelo irmão da nova cunhada, o jovem advogado Edward Ferris (Ferrars). Ela e a irmã são forçadas a se mudar para a casa da tia em um bairro mexicano de classe baixa; lá Maria, uma patricinha mimada e alienada conhece o vizinho Bruno (Coronel Brandon) que ela despreza por considerar do ‘gueto’. Na faculdade ela conhece o charmoso e rico professor Rodrigo (Willoughby) que acaba a enganando. Achei legal o que fizeram com a história, quem conhece R&S vai assistir como eu, tentando identificar os personagens de Jane Austen no filme.

Para ser sincera gostei mais desse Edward do que costumo gostar do original (acho ele um mané… 🙂 na mesma categoria que Edmund Bertran). Tentaram dar um ar meio latino para a Camilla Belle e exageraram no bronzeado de spray porque eu achei que ela ficou meio laranja… Bom, mas não vem ao caso; o filme é bem fofinho. Recomendo.  Não achei trailer legendado…