Para Sempre – Alyson Noel

Sinopse-
Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante.

Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons  especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor.

Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar
cada vez mais envolvida… e apaixonada.


Ando batendo meus recordes, e devorando um livro atrás do outro. Daqui a um tempo poderia até me considerar uma pessoa culta, se o que eu leio não fossem romances adolescentes né? Bom, esse livro eu ganhei de aniversário, que foi ontem, e praticamente li sem parar até o fim. No início, fiquei achando meio que uma tentativa de imitar Crepúsculo, e tem algumas coisas bem similares nas histórias. O cara lindo, perefito, com poderes estranhos se apaixona por uma garota esquisita, só que nessa história a “mocinha” também tem superpoderes. Apesar de no fim das contas a história ser diferente de Crepúsculo, tem muita coisa parecida também, tipo os personagens lêem mentes, o cara não envelhece, não come, e a menina acha que ele é um vampiro, o que ele acha ridículo. Mas a história tem mais alguns elementos bem diferentes, como uma coisa meio espírita, misturada com alquimia e mais um monte de esquisitice. Como fã da saga Crepúsculo, não vai ser novidade eu afirmar que a história não chega aos pés dela, e principalmente, o tal de Damen, não chega nem perto do encantamento do Edward, e que a Ever é uma pentelha mimada, chata por chata, prefiro a Bella. Mas então… o livro tem continuação (é claro, mais uma coisa imitando Crepúsculo….) e chama Lua Azul, e para não perder o pique, é o que eu vou ler a seguir.


Depressão de Aniversário

Hoje é meu aniversário, completo 27 anos de idade. Desde pequena nunca gostei muito de fazer aniversário, muito menos de comemorar o “evento”. Sempre fico meio deprimida nesse dia. A única coisa boa era que quando eu era criança, ganhava presente e minha mãe sempre me deixava faltar a aula. Hoje em dia sou eu mesma quem compra meus próprios presentes, e não posso matar trabalho só porque é meu aniversário. Ficar mais velho não é nenhum pouquinho justo.

Como quase todas as mulheres, a idéia de envelhecer não me agrada nem um pouco. Mas não é só isso. Só acho meio ridicula a idéia de comemorar porque mais um ano se passou, grande coisa..

Eu não gosto do dia do meu aniversário assim como não gosto do Natal nem do Ano Novo. Datas comemorativas me dão aversão. Me sinto
obrigada a sorrir e agradecer as felicitações, porque sei que a maioria das pessoas se sente obrigada a fazer isso, como eu me sinto.Ontem eu fiz uma jantinha para minha família e alguns mais chegados, mas proibi que me fizessem pagar o mico de cantarem parabéns, amanhã no meu trabalho, sei que o mico vai ser inevitável. Fiz tudo ontem, e hoje estou tendo um domingo como outro qualquer, e fora a minha mãe, o resto dos cumprimentos vieram pelo orkut, e esses são mais toleráveis… hehehe Isso me faz soar tão anti-social, mas é o que eu sou no final das contas.


A Última Música – Nicholas Sparks

Mais uma vez Nicholas Sparks nos mostra porque é considerado o mestre do romance moderno e porque seus livros são adorados por leitores de todo o mundo. Seguindo a tradição de seus mais belos romances, ele agora nos apresenta uma comovente história sobre família, amizade, amor, amadurecimento e especialmente sobre como perdoar e recomeçar.

Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.

O pai de  Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova  experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida.

Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ÚLTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração.

Chorei lendo esse livro, coisa que não imaginei que fosse acontecer. A princípio achei que seria meio bobinho já que como disse antes a Miley Cirus estrelou o filme baseado nesse livro. E realmente o romance da história não passa de beijinhos entre o casal, porque não é o romance que é o foco principal da história, mas sim o relacionamento dela com o pai.  Eu não comprei o livro, baixei na internet e a tradução era horrível, mas mesmo assim a história conseguiu me prender, e mas para o fim é que a história me ganhou mesmo. O filme ainda não saiu em DVD, então não posso dar minha opinião, mas vou tentar superar meus preconceitos com a protagonista.

03/12/2010 – Já tem mais de um mês que vi o filme mas equeci de comentar. Enfim, achei ‘bonitinho’ mas acho que muito da história se perdeu. O que mais me emocionou no livro que é o relacionamento dela com o pai, quase não é retratado. Ficou com ares de filminho adolescente, quase ao estilo Disney. Aliás parece que tentaram adaptar o filme à Miley Cyrus, e não o contrário. Resumindo, eu gostei, mas não chega aos pés da obra prima do Nicholas Sparks.


Querido John


“Querido John” narra a história de um jovem soldado americano, John, que se apaixona por Savannah uma estudante conservadora. Quando Savannah Lynn Curtis entra em sua vida, John Tyree sabe que está pronto para começar de novo. Ele, um jovem rebelde, se alista no exército logo após terminar a escola, sem saber o que faria de sua vida. Então, durante sua licença, ele conhece Savannah, a garota de seus sonhos. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah jure esperá-lo concluir seus deveres militares. Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos,John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como  o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.

Ouvi primeiro falar do filme do que do livro neste caso. Estava procurando alguma coisa para ler, mas que fosse fácil e leve, então como sempre optei por um romance. Eu estava lendo “A Cabana” mas parei na metade, e não sei quando vou retomar. Sabe quando o livro não te prende?? Esse não me prendeu. Então achei esse “Querido John” e como disse já tinha ouvido falar do filme, só que como não saiu em DVD ainda não assisti. Resumindo li o livro em duas noites. É assim quando eu gosto, começo e não consigo parar. A princípio achei que seria um romance água com açúcar, mas me surpreendi. Achei bom mesmo… até o final, que a maioria deve ter odiado, porque todo mundo quer um final feliz em um romance, mas a vida real também às vezes é injusta né?

Não sou muito boa em fazer críticas e tal, porque nunca lembro de nada específico pra comentar, comigo é assim, ou gosto ou não gosto. Fui procurar outros livros desse mesmo autor, e me surpreendi de ver que ele é autor de vários romances que viraram filmes. “Diário de Uma Paixão” e “Um Amor Pra Recordar” acho que são os mais famosos. A mais recente adaptação é “A Última Canção”, mas quanto a esse eu ainda tenho minhas dúvidas quanto à escolha da atriz protagonista.. Miley Cirus???? Ah por favor… tem tanta atriz jovem talentosa e escolhem logo ela? Vou esperar assistir o filme antes de criticar de fato, mas não consigo acreditar que escolheram essa menininha. Então meu próximo livro provavelmente vai ser esse A Última Canção.


A Cabana

A Cabana – William P. Young

Sinopse –
A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada
durante as férias em famí­lia e há evidências de que ela foi brutalmente
assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack
recebe um bilhete suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para
voltar aquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de
que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a
cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para
sempre. Num mundo
em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a
pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz
nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

20/08 – Hum… me indicaram esse livro, e disseram que ia mudar a minha visão do mundo e de Deus. Comercei a ler ontem, e estou mais ou menos na metade do livro. Pode ser meio cedo para fazer julgamentos, mas na verdade estou achando tudo meio confuso. Nunca fui uma pessoa muito religiosa, acredito em Deus e tudo, mas também questiono muita coisa. Certas passagens que eu tive que ler umas três vezes para tentar entender o que estavam tentando explicar, e sinceramente, em algumas nem lendo 20 vezes eu entenderia. Mas vamos em frente… quando terminar comento de novo.
25/08 – Depois da última vez que postei, li mais algumas páginas e desisti. Quer dizer, eu digo pra mim mes que vou terminar de ler a p… do livro, só porque não gosto de deixar nada inacabado. Eu sinceramente não gostei do livro, o que mais posso dizer? Talvez eu não seja uma pessoa espiritualizada que acha que tudo na vida tem um motivo pra tudo, e que Deus está em todos os lugares e vê tudo.  Certamente, os seres mais elevados dessa terra acharam sentido n o que o autor tentou passar através da história, mas para mim não fez sentido nenhum.


Saudade…

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

Martha Medeiros


Cada um tem de mim exatamente o que cativou…

‘ Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável
pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna. Bom mesmo é ir a luta com
determinação, abraçar a vida e viver com paixão. Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante. Eu faço e abuso da felicidade e não desisto dos meus sonhos. O mundo está nas mãos daqueles que tem  coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.’
‘texto atribuído a Charles Chaplin



Divã – Martha Medeiros

“Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia.”



Só o Amor é Real

Só o Amor é Real – Brian Weiss

"Uma história de almas gêmeas que voltam a se unir"

O texto abaixo é a abertura do livro, e descreve tudo. Esse é um livro que me marcou, algo que vou levar comigo a vida toda. Almas gêmeas… elas existem?? Para mim sim… sempre acreditei, e mesmo que nessa vida eu não encontre a minha, vou continuar a acreditar. Não é uma ficção, a história contada no livro é verdadeira, escrito por um psiquiatra, e os personagens são seus pacientes. Durante sessões de regressão à vidas passadas com dois pacientes que não se conhecem, o Dr Weiss descobre, através das histórias contadas das outras vidas desses, que os dois são almas gêmeas. Já emprestei esse livro para alguns céticos, que ficaram no mínimo intrigados com a história, que tem muita credibilidade por ter sido escrita por um médico psiquiatra conhecido mundialmente por seu trabalho de terapia de regressão a vidas passadas. Inclusive, algum dia eu gostaria de ter a oportunidade de fazer uma regressão.

"Para
cada um de nós, existe alguma pessoa especial. Muitas vezes, existem duas,
três, ou mesmo quatro. Todas vêm de gerações diferentes. Atravessam oceanos de
tempos e profundidades celestiais para estarem conosco novamente. Vêm do outro
lad,o do céu. Podem parecer diferentes, mas nosso coração as reconhece. Nosso
coração as abrigou em traços como os nossos no deserto do Egito, sob o luar, e nas planícies antigas da Mongólia. Marchamos juntos nos exércitos
de generais guerreiros que a História esqueceu, e vivemos com elas nas cavernas
cobertas de areia dos Homens Antigos. Há entre eles e nós um laço eterno, que
nunca nos deixa sós.

A nossa mente pode interferir. "Eu não te
conheço". Mas o coração sabe.Esse alguém toma a nossa mão pela
"primeira" vez, e a lembrança daquele toque transcende o tempo e faz
disparar uma corrente que percorre todos os átomos do nosso ser. A pessoa olha em
nossos olhos e vemos um espírito que nos vem acompanhando há séculos. Há uma
estranha sensação em nosso estômago. Nossa pele se arrepia. Tudo o que existe
fora desse momento perde a importância.

Talvez não nos reconheça, mesmo que tenhamos finalmente nos reencontrado, embora o conheçamos. Sentimos a
ligação. Vemos o potencial, o futuro. Mas a pessoa não o vê. Temores,
racionalizações, problemas cobrem-lhe os olhos com um véu. Ele não permite que
afastemos o véu. Choramos e sofremos, mas ela se vai. O destino
tem seus caprichos.

Quando os dois se reconhecem, nenhum vulcão é capaz de
explodir com força igual.O reconhecimento do espírito pode ser imediato. Uma
súbita sensação de familiaridade, de conhecer aquela pessoa em níveis mais
profundos do que a mente consciente poderia alcançar. Em níveis geralmente
reservados aos mais íntimos membros da família. Ou ainda mais profundos.
Sabemos intuitivamente o que dizer, como ele vai reagir. Um sentimento de
segurança e uma confiança muito maior do que se poderia atingir em apenas um
dia, uma semana ou um mês.

O reconhecimento da alma pode ser sutil e lento. Um
despertar da consciência à medida em que o véu vai aos poucos levantando. Nem
todos estão prontos para ver imediatamente. Há um ritmo nisto tudo, e a
paciência pode ser necessária àquele que percebe primeiro.

Um olhar, um sonho,
uma lembrança, uma sensação podem fazer com que despertemos para a presença do
espírito companheiro. O toque de suas mãos ou o beijo de seus lábios pode nos despertar e
projetar-nos subitamente de volta à vida.

O toque que nos desperta pode ser de
um filho, de um pai, de uma mãe, de um irmão ou de um amigo leal. Ou pode ser
da pessoa a quem amamos, que atravessa os séculos para nos beijar mais uma vez
e lembrar-nos de que estamos juntos sempre, até o fim dos tempos."


Midnight Sun


Midnight Sun – Stephenie Meyer

Esse não precisa de sinopse. É a mesma história de Crepúsculo, mas contada da perspectiva do Edward. Aliás, não é nem um livro, é apenas um "rascunho" incompleto do livro, que vazou na internet enquanto a autora estava escrevendo. Por causa desse vazamento a autora interrompeu o trabalho nesse livro, por tempo indeterminado. Infelizmente…. Eu baixei na internet e já li umas 3 vezes (até agora) e tenho que admitir que ficou até melhor do que Crepúsculo. Com a perspectiva de Edward é possível entender muita coisa que no outro livro não pode ser explicado, porque tudo foi escrito pela vivência da Bella. E como Edward pode ler mentes… os pensamentos dos outros personagens é esclarecido.
No manuscrito a história vai até a parte um pouco antes do Edward levar Bella até a clareira e se mostrar na luz do sol, e apesar de eu saber o que acontece depois, fiquei muito curiosa pelo resto.  É uma pena que a obra esteja inconcluída, e sem previsão para ser retomada pela Stephenie Meyer, pois eu gostaria muito de ler o resto. Quem tiver curiosidade para ler o manuscrito tem no 4shared.